sexta-feira, setembro 17, 2010

Resolvendo problemas...




Estou cansado de me deparar com pessoas que ao invés de se concentrarem nas soluções de seus problemas, direcionam o foco de sua atenção ao problema em si.
Explico: Todos nós temos problemas e das mais diversas ordens: financeiras, emocionais, familiares, sentimentais, empregatícias, etc. Diante desse quadro, o indivíduo só pode escolher um de dois caminhos possíveis a seguir:
(I) Imbuído de atitude positiva, a pessoa procura, de algum modo, alcançar o êxito superando a dificuldade, pois ela está ali e nada se pode fazer com respeito ao seu surgimento. Isto é: procura-se tratar o obstáculo a ser enfrentado como parte natural da vida e percebe-se que passar o tempo se lamentando ou se queixando será um grande desperdício. Nessa hipótese, a pessoa opta por "gastar" seu tempo imaginando a solução para o problema que já está "instalado". Pensando assim, ela acaba por atrair de algum modo uma "idéia" prática para lidar de maneira inteligente e positiva com a situação;
Em não agindo assim, resta o segundo caminho...
(II) Aqui o indivíduo fixa sua atenção e pensamento no problema que já está ali e que parece infindável. Aqui, ele prefere procurar argumentos, justificativas e fatos que corroborem a sua linha de pensamento de que não há nada que possa ser feito. E diante disso nada faz. E se não o faz, não pode ser responsabilizado por não fazê-lo, afinal, aconteceu isso, isso, isso e aquilo... como se na primeira hipótese também não tivessem acontecido as mesmas coisas... Isto é, a pessoa justifica sua inércia pelo próprio problema que deveria atravessar...
Ora, estamos aqui para evoluir e seguir na direção do "amor maior, absoluto, incomensurável e inominável". Evolução que necessariamente implica em atravessar dificuldades e obstáculos que se constituem em verdadeiras provas.
As provas impostas pela vida moldam o caráter, aprimoram os sentimentos, lapidam os contornos da alma imortal, tornam melhor o coração...
Aqueles que aparentemente nunca tiveram problemas vivem em mundos fantasiosos e irreais. E aqui estamos para viver o mundo real.
Os problemas fazem parte da jornada que seguimos todos inexoravelmente. O que nos diferencia uns dos outros é a maneira como vemos a mesma coisa. Como mostra o dito popular: uns preferem dizer que o copo está metade vazio, outros que o copo está metade cheio... É uma questão de perspectiva. Modos diferentes de enxergar a mesma coisa. Prefiro ver sempre o lado otimista.
Ver o lado positivo torna a vida mais leve, mais fácil. Ela que por si só já nos reserva uma grande coleção de pequenos obstáculos a serem transpostos... Então, por que se deter diante do problema? Por que perder tempo se queixando? Por que fixar a atenção na dificuldade e não na solução? Agindo assim, o indivíduo estará apenas a retardar o seu aprendizado e sua evolução... Justificar-se para tudo e todos? Tudo bem... Pode-se enganar ao mundo, mas não a si mesmo...
Vamos atrair a atenção do mundo para as atitudes positivas, pro-ativas, realizadoras, transformadoras e não para aquelas que preferiram não ter que caminhar pois sabiam que iam se cansar...
Quem tenta algo pode errar e corrigir o rumo. Quem não erra nunca é porque nunca tenta nada...
Vamos arregaçar as mangas e fazer o que deve ser feito, se vai dar certo ou não é outra história...
E quanto a História, não me recordo desta apontar personagens que diante dos problemas mantiveram-se inertes...

quarta-feira, setembro 08, 2010

Glenn Hughes - Mistreated ("acustico") - Programa do Ronnie Von

Os que me conhecem sabem que sou apaixonado por música!
Não podia me furtar a colocar aqui um vídeo de Glenn Hughes, ex-baixista e vocalista do Deep Purple que ao lado de David Coverdale lançaram canções memoráveis!
Vê-lo, com quase 60 anos cantando desse jeito é mesmo incrível!
Admiro-o por sua biografia e trajetória musical...
Continua cantando muito! Transmitindo carisma, simpatia e felicidade!
Enjoy it!

terça-feira, setembro 07, 2010

Nosso Lar - O filme


Tive a oportunidade de ver com a minha noiva neste fim de semana, a estréia do filme "Nosso Lar". Como um dos objetivos deste blog é falar sobre as coisas simples do dia-a-dia, dos sentimentos, dos anseios e das tristezas que talvez acometam um bom número de pessoas, e que talvez passem despercebidos na confusão de nosso cotidiano, não poderia me furtar a falar um pouco desse fenômeno de bilheteria nacional que é o "Nosso lar". O filme é fantástico. Não somente pelos belos efeitos especiais produzidos em estúdios no exterior como pela lindíssima mensagem de conforto, alento e esclarecimento contidos no livro de André Luiz, na psicografia do nosso abnegado Chico Xavier.
Não se espante se ao ir ao cinema para assistir a esse filme você se deparar com um público pouco comum no circuito das telonas: idosos, deficientes físicos, pessoas doentes que ali estão para buscar um pouco de esclarecimento, conforto e talvez a ratificação do sentimento de compreensão das palavras espíritas que se traduzem em esperança e fé.
Particularmente, me emocionei em uns três trechos do filme que trata de uma história de redenção humana; da percepção de nossa insignificância diante das inexoráveis leis divinas e das maravilhas de Deus.
Ao término, todos os espectadores saíram calados, como se a mensagem de certa forma ainda ecoasse nos corações presentes.
Não é a toda que esse filme já tenha se tornado um "blockbuster" brasileiro ao lado de outro filme da mesma linha baseado no livro de Marcel Souto, "Chico Xavier".
Em tempos difíceis, todas as mensagens positivas, de esperança e de fé são muito bem vindas! Saí da sala com um sentimento melhor no coração. Senti-me de alguma maneira renovado. Meus problemas já não pareciam tão grandes e as poucas coisas que julgo fazer pelo próximo pareceram migalhas em minha existência, principalmente diante de tantas iniquidades que assolam a raça humana...
Eu sou espírita, mas recomendo a todos independentemente da religião ou doutrina que assistam a esse ótimo filme, que acima tudo traz uma mensagem de amor. Do amor maior que podemos ter.
Deus abençoe a todos nós!

segunda-feira, agosto 23, 2010

Administrador de gente

Eis que no corre-corre da minha vida, surge uma nova ocupação: administrador de gente. Pois é! Filosofando e divagando sozinho sobre a minha vida e as tarefas que têm demandado minha atenção, percebi que talvez, em essência, essa tem sido minha principal função como indivíduo nos últimos anos...
A família em que nasci, a família que estou formando, as amizades que tenho construído ao longo dos anos, colaboradores e parceiros no âmbito profissional, alunos da Fundação que tenho formado e estou formando, professores sob minha coordenação... E agora, uma nova responsabilidade e incumbência que "cai no meu colo": a missão de pensar e ajudar a gerir um projeto de colaboração a outras pessoas; a possibilidade de exercer a caridade em âmbito material.
De alguma maneira, penso que todas essas atividades encerram a idéia de que de algum modo meus gestos, atitudes e decisões geram certa "repercussão" nesses grupos com que tenho vínculo. Como se eu fosse responsável por uma parte microscópica do que ocorrerá na vida dessa "gente", seja devido a um pequeno instante de aula, ou do resultado de uma reunião ou bate-papo de algumas horas ou ainda de decisões que durarão uma vida inteira...
Pensar assim me faz refletir sobre o outro lado da questão: a responsabilidade e a colheita dos frutos de minhas ações. De que maneira minhas decisões vão interferir na vida dessas pessoas? Tenho agido da melhor maneira possível para com um ou outro grupo?
Não sou e não me acho nem um líder espiritual ou ser humano dotado de alta sabedoria para influenciar pessoas e mover grupos a grandes feitos. Também não estou em busca de holofotes e aplausos. Porém, sei da minha responsabilidade como indivíduo e dela não me esquivarei. Todas as tarefas que hoje demandam minha atenção vieram até mim de maneira absolutamente natural. Quem sabe como esse texto não inspiro ou desperto outras pessoas a fazerem o mesmo?
Considerando que administrar é gerir os recursos disponíveis de modo a maximizar os resultados, tudo farei para ser o melhor administrador possível, agindo no auxílio a todos que de algum modo estão ligados a mim, e ainda, em busca do meu melhoramento como ser humano. Gosto de pensar que talvez essa seja a minha missão espiritual: ajudar as pessoas a melhorarem de algum modo. Enfim, administrar gente.
Friso que este texto não tem sentido de ajuda financeira. Trata-se de cuidar dos recursos inerentes ao ser humano: comportamentais, emocionais, espirituais e somente em última análise, aí sim, que talvez possam gerar um pouco de conforto material .
Peço que Deus me ajude em minha jornada, iluminando o meu caminho para que meus passos sejam firmes e seguros sempre na direção do bem!

segunda-feira, agosto 16, 2010

Andar de carro em São Paulo


Estava refletindo nos últimos dias sobre andar de carro em São Paulo, uma cidade já caótica...
Vamos ver:

Comprando um carro no Brasil - Paga-se preços altíssimos por modelos de carro que no exterior seriam uma piada, como um carro 1.0, por exemplo, mas que para o nosso bolso é um absurdo, pagar cerca de R$ 28.000 num carro 1000. No México compra-se um Honda New Civic por cerca de R$ 40.000,00, aqui o mesmo modelo de carro sai por cerca de R$ 70.000,00. Uma desproporção absurda (certamente por causa dos altos tributos incidentes...)

IPVA - Em média 4% sobre o valor do carro (falar em imposto alto no Brasil é ser redundante...)

Licenciamento - Obrigatório o licenciamento uma vez por ano, para simplesmente rodar a cerca de 30Km/h na cidade em ruas e avenidas esburacadas, em péssimas condições e mal sinalizadas.

Estradas - Esburacadas, perigosas e mal sinalizadas.

Pedágios - Quer rodar em boas estradas? - Basta pagar os altíssimos e inúmeros pedágios localizados nas melhores estradas do país. É uma piada, né? O Estado deveria garantir a manutenção das estradas e rodovias do país, mas é mais fácil transferir o ônus para a população, pagando os tais pedágios a cada poucos quilômetros rodados para se ter o que deveria ser o mínimo...

Rodízio de veículos - Em São Paulo a "milagrosa" solução encontrada para resolver o trânsito caótico foi inventar um rodízio de veículos, em que de acordo com o final da placa, o carro não roda num dos dias da semana no chamado Centro Expandido... Absolutamente genial, para não dizer outra coisa...

Centro Expandido para caminhões - O governo achou que o centro expandido já não estava suficente para conter as centenas de caminhões na cidade que travavam o fluxo; então resolveu expandir o centro expandido, impedindo que caminhões trafeguem também nas marginais Pinheiros (atualmente) e Tietê (futuramente). Assim, se existe uma mercadoria que deve sair do bairro da Barra Funda e seguir para Santo Amaro, por exemplo, o caminhão terá que pegar o rodoanel rodando dezenas de quilômetros a mais e pagando pedágio para entregar a mercadoria. É o Estado trabalhando para o bem-estar da população transferindo todo o ônus para nós, idiotas contribuintes. Aqui a conta foi para as indústrias e caminhoneiros. Não se espante se cada vez mais indústrias saírem de São Paulo, passando a entregar as mercadorias aqui em veículos menores e transferindo o valor de frete (que vai subir) no produto pago por mim e por vocês...
Multas - A cidade de São Paulo é um indústria de multas. Ao invés de enfatizar a orientação no trânsito, a ordem do dia é multar. Os "marronzinhos" tem metas diárias para serem cumpridas com multas aplicadas.

Sinalização - Basta cair uma chuvinha para se ver os semáforos da cidade "piscando", indicando falta de funcionamento. Principalmente na periferia, onde o povo só é lembrado em ano de eleição...

Inspeção veicular - Aqui mais uma vez a conta da estratosférica emissão de poluentes lançada no ar todos os dias foi transferida para o cidadão comum. Todos os anos, o paulistano que é proprietário de um veículo tem que pagar uma taxa de cerca de R$ 60,00 para ter autorização para dirigir. Sem a inspeção, não licencia o carro, podendo aí, ser o veículo apreendido. No começo do processo o dono do carro aprovado na inspeção era restituído do valor pago. Agora não, vai direto para os cofres públicos...

Estacionamento - Vai sair com a namorada, esposa ou pegar uma baladinha solteiro? Prepare o bolso para os caros estacionamentos da nossa cidade. No mínimo R$ 10,00 na periferia. Nos bairros mais nobres, cerca de R$ 15,00 ou R$ 20,00 para deixar o carro estacionado em certa segurança. Digo "certa" segurança porque agora virou moda furtarem os estepes dos carros em estacionamentos, assim como já acontecia na rua...

Flanelinha - Não tem o dinheiro para o estacionamento ou se recusa a pagar o preço. Basta deixar na rua. E logo, se aproxima o "flanelinha" falando pra você que é só deixar "cincão" na volta que tá tudo certo... Vai arriscar não pagar?

Zona azul - Mais uma "brilhante" tentativa de controlar o fluxo de veículos na cidade, criando cada vez mais áreas de zona azul. Assim, vão se diminuindo as vagas livres para estacionamento...

Seguro - O índice de sinistralidade na cidade de São Paulo é alto. Assim, dependo da indústria do crime (roubo de veículos), nós proprietários teremos que arcar com o seguro caro, o mais alto do país.

Trânsito - Absolutamente caótico. Tudo que está listado acima está em vigor e o trânsito continua o mesmo. Pra que investir em transporte público não é mesmo? É muito caro e aí os políticos teriam que esvaziar os cofres polpudos e não teriam como gastar o dinheiro em obras de urgência máxima, como manter uma "gorda" verba de gabinete...

Metrô - Você pega metrô na lista leste-oeste no horário de pico? De manhã e à tarde? Então, deve saber muito bem como é ser uma sardinha enlatada. Há muito tempo, o metrô está defasado e agora às vésperas de eleição, vemos a cidade tornar-se um canteiro de obras, tornando-se ainda mais intransitável, tudo pelo bem do cidadão...

Bem, aí fica a pergunta: O que fazer então? Sinceramente, meu caro leitor, também não sei. Usei o canal para um desabafo... Andar de carro aqui é difícil, o transporte público nem se fala. Mudar-se seria uma opção (e um sonho...), porém, não é tão simples arrumar emprego em outro lugar e abandonar família e amigos...

Tem alguma idéia? Escreve aí...
Abraços!

quinta-feira, maio 06, 2010

Prêmio de blogueiro - Dardos

O Prêmio Dardos é um reconhecimento dos valores que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc. No entanto, que em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, entre suas palavras.

Esses selos foram criados com a intenção de promover a confraternização entre os blogueiros, uma forma de demonstrar carinho e reconhecimento por um trabalho que agregue valor à Web.

O ganhador do "Prêmio Dardos" deve fazer:
1. Você deve exibir a imagem do selo em seu blog.
2. Você deve linkar o blog pelo qual recebeu a indicação.
3. Escolher outros quinze blogs a quem entregar o prêmio dardo.
4. Avisar os escolhidos.

Atendo nesse instante aos dois primeiros itens obrigacionais do prêmio, e não o faço com relãção aos últimos dois, pois este blogueiro que ora escreve anda em falta com a chamada "veia blogueira". Infelizmente ando escrevendo pouco e visitando poucos blogs/sites. Porém, comprometo-me nesse instante a tão logo consiga retomar a atividade, atenderei aos dois últimos itens.

Natália, muito obrigado pelo prêmio!

quinta-feira, fevereiro 25, 2010

Você está se divertindo?



Ao refletir sobre o atual momento vivido por um grande amigo (um dos dedos de minha mão direita, como costumo dizer - depois explico para vocês o porquê disso...) percebi que ele já não transmitia aquela costumeira alegria típica de sua pessoa. Antigamente, olhar e conversar poucos minutos com ele traduziam-se em risos, alegria e contentamento, não que ele se pareça com um palhaço ou tenha características jocosas (rs), era um estado de espírito propriamente dito. Creio que sua alma sempre foi acostumada a lidar de maneira divertida (e, portanto, positiva...) com todas as situações da vida, até mesmo aquelas mais espinhosas. Porém, nos últimos tempos, parece que se rendeu às durezas da vida... Até entendo de certa forma, pois é tanta porrada que a vida dá que às vezes fica difícil mesmo continuar sorrindo.

O perigo desse cenário é nos acostumarmos com o estado negativo. A preocupação constante, a chateação diária e as pequenices que nos incomodam todos que com seu acúmulo, tiram o tesão e o humor de qualquer um. Depois ninguém sabe porque fulano enlouqueceu, surtou e simplesmente jogou tudo para o alto... Há que se levar em conta a história toda...

Ao pensar nisso tudo, julguei que talvez faltasse diversão a esse meu amigo que sempre se divertiu demais! Claro que todos os excessos são ruins, inclusive aqueles que a princípio parecem ótimos, mas deixar de se divertir ou mesmo de ver alegria nas pequenas coisas é igualmente maléfico.

Diante da oportunidade surgida perguntei a ele: - você está se divertindo? Ele não entendeu muito bem a pergunta a princípio ao que complementei: - você agora vive cabisbaixo, voz cansada, sem brilho, sem empolgação... Aí ele entendeu tudo. E respondeu que as preocupações tomavam conta de seu espírito em todos os aspectos. Tivemos um almoço e a conversa transcorreu leve e alegre. Ao final ele me disse que a presença de um amigo causa esse efeito (resgata momentos de felicidade). Fiquei envaidecido pois não esperava isso. Minha preocupação era legítima. Talvez o bate-papo rápido o tenha alertado sobre os perigos de se afundar unicamente nas preocupações...


Tentando transpor as experiências vividas pelos outros para a pronta aplicação em vida própria, percebi que divertir-se é essencial. Torna o fardo mais leve. Transforma as tensões, dificuldades e problemas do dia-a-dia em algo suportável e possível de ser encarado como necessário para o aprendizado, crescimento e evolução constante. As adversidades nos empurram para frente, corrigem rumos e aprumam vidas que inexoravelmente devem seguir para o bem.

A diversão deve fazer parte da nossa rotina (que não deve ser somente de responsabilidades, obrigações e coisas chatas a se fazer...). Se não a encontramos no trabalho, devemos procurá-la na família, junto aos amigos ou mesmo através da prática de atividades que nos gerem prazer.

A vida sem diversão fica cinza e amarga, difícil de encarar. Que tal permitir-se boas gargalhadas, dizer bobagens, sem medo de parecer bobo ou infantil? A vida fica mais bonita, mais doce e colorida.

Diversão já!