O que motiva os meus textos são as situações cotidianas; das comuns às mais insólitas. Daí a razão de ser do título desse blog: Simples Assim. Relatos sobre coisas simples que analisadas por um ângulo diferente denotam maravilhas. Simplificando: o intuito é conseguir enxergar a beleza (ou tirar um belo aprendizados...) através de coisas simples.
Pois bem, a razão desse ensaio é a curiosa metáfora contida numa frase que ouvi há alguns dias: "É preciso olhar os ipês".
Falava-se sobre buscas, sonhos almejados, conquistas quase impossíveis, vislumbramentos de desejos há muito perseguidos e que por vezes parecem estar tão distantes de nós, do nosso alcance...
Enquanto os envolvidos enveredavam pelo tema contando suas experiências, eis que surge a dita frase... Quase como o soar de um enorme sino, a sentença ressoou em minha mente impedindo que eu prosseguisse a linha de raciocínio. De imediato passei a raciocinar sobre a metáfora usada. Buscamos sempre o que parece estar muito distante de nosso alcance. Em nossa luta diária, constante e incansável, buscamos, corremos, perseguimos e esquecemos de olhar os ipês à nossa volta. Não temos tempo para observar a beleza que nos contempla todos os dias e que ali permanece em silêncio. No afã de encontrar eco às nossas aspirações, quase sempre naquilo que se mantém distante de nossos olhares, deixamos de notar o que está ali, bem pertinho... em silêncio quase sepulcral... que ali permanece há muito tempo...
Sou aquele que acredita que nada na vida acontece por acaso. E ser alertado em dado momento da vida para que simplesmente observe-se os ipês ao redor ao invés de buscar grandes soluções demasiado longe deve ter um motivo especial...
(Texto escrito em 26/09/07 que por algum motivo desconhecido (!) resolvi publicar somente agora...)
Pois bem, a razão desse ensaio é a curiosa metáfora contida numa frase que ouvi há alguns dias: "É preciso olhar os ipês".
Falava-se sobre buscas, sonhos almejados, conquistas quase impossíveis, vislumbramentos de desejos há muito perseguidos e que por vezes parecem estar tão distantes de nós, do nosso alcance...
Enquanto os envolvidos enveredavam pelo tema contando suas experiências, eis que surge a dita frase... Quase como o soar de um enorme sino, a sentença ressoou em minha mente impedindo que eu prosseguisse a linha de raciocínio. De imediato passei a raciocinar sobre a metáfora usada. Buscamos sempre o que parece estar muito distante de nosso alcance. Em nossa luta diária, constante e incansável, buscamos, corremos, perseguimos e esquecemos de olhar os ipês à nossa volta. Não temos tempo para observar a beleza que nos contempla todos os dias e que ali permanece em silêncio. No afã de encontrar eco às nossas aspirações, quase sempre naquilo que se mantém distante de nossos olhares, deixamos de notar o que está ali, bem pertinho... em silêncio quase sepulcral... que ali permanece há muito tempo...
Sou aquele que acredita que nada na vida acontece por acaso. E ser alertado em dado momento da vida para que simplesmente observe-se os ipês ao redor ao invés de buscar grandes soluções demasiado longe deve ter um motivo especial...
(Texto escrito em 26/09/07 que por algum motivo desconhecido (!) resolvi publicar somente agora...)
2 comentários:
E nas situações mais inusitadas, aparecem amizades que perduram...
Forte abraço do irmão Edgar.
- Os Ipês estão em todos os lugares e situações, basta abrirmos os olhos do coração.
Olá professor!
Palavras, sempre elas que deixam nossos dias mais leves (ou não!).
Ps: Maitê, da sala 02.
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